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segunda-feira, 21 de maio de 2012

Assim é maravilhoso


Ah! Você! Minha mulher, amor e meu tudo.
Minha fêmea com rosto de anjo, olhar de desejo,
E corpo de pecado. Vem cá. 
Vamos inocentemente pecar, um pecado ardente,
Com gosto de nós dois.
Vem senta aqui, te escancha em meu colo
- a cadeira é forte -
Vem amor senta, isso deixa que te procure a alma,
Que a minha está dentro de ti, isso amor
Vem te faz de louca no cio, monta que sou teu.
Amor aperta teus seios em meu peito, me excita,
Me deixa louco, vem amor, assim, faz...
- Ah! Querido te sinto todo dentro de mim
Assim, isso acaricia minhas costas, desce, mais
Isso amor sou tua, toda, devassa e nua.
- Meu bem que bundinha gostosa de fazer carinhos
Sente meus dedos, parecem encontrar 
Um botão de flor, que as vezes se abre sorrindo
Outras se contrai como se quisesse fazer
O desabrochar mais intenso, mas gostoso.
- Ah! Amor, isso, faz esse botão se abrir...
Me preenche toda como estás fazendo
Me toma toda que isso me excita ...
Me faz sentir fêmea. põe o dedo e deixa
Que te cavalgue o macho e faz... faz
Você me deixa louca, não pára ...
Até essa dorzinha me dá prazer, isso amor
Me ... toda... goza  comigo ... anda
- Amor sente vou te encher de amor...
Faz amor que também vou ai amor....
Aiiiiiiiii... assim... isso. Fizemos juntos
- Deixa, não tira nada, deixa que 
tudo aconteça Te amo. 




José João



domingo, 20 de maio de 2012

Além do instinto



Teu corpo deitado me chamando inocente
Me faz que me sinta satisfeito e carente
Numa loucura que até minha alma
Com um olhar de anjo pensa indecente.
Um súbito tremor o corpo me toma
E ereto me sinto como se a gravidade,
Coitada, brincasse de não existir.
Te tomo nos braços em fortes abraços
Coxas nas coxas, boca na boca
Beijos molhados, gemidos, sussurros
Sofrega me permites que entre em ti
E tu como fêmea num simples fazer
Me jogas como queiras a teu bel prazer
Entre idas e vindas de maravilhoso sentir
Me sinto sugado, puxado, apertado
Pelas tuas coxas, teu braços, e mais...
Tudo que possa nos fazer sentir
Um dentro do outro sem nada pedir,
Sem nada mandar e tudo sentir
Até que o fogo ardente que queima
Da alma ao prazer nos faz explodir
Num gozo tão grande que luzes,
Estrelas, beijos, suor e prazer
Se misturam como se fossem todos eles
Apenas produto de um...
    GOZO DE INTENSO PRAZER




José João


Assim como se fosse



Assim como se fosse... um sonho, é isso um sonho
Aquele sonho que se quer sonhar sempre
E acordar? Pra quê. Aquele sonho verdadeiro,
Real, tão real que tem até perfume,
Um perfume inebriante, doce, iluminado,
Um perfume de mulher, de fêmea, de fera...
Felina, nua despudorada, de corpo macio,
Contorcendo-se na busca do prazer
Quase incontido. Nos gemidos, nos ais,
Nos suspiros alucinantes o prazer
Daquele prazer forte que vem gritando,
Que vem abrindo o ventre para o gozo chegar
E corpo? O corpo se contorcendo em espasmos,
Em movimentos cada vez mais violentos,
Sempre mais fortes como se a mulher, a fêmea,
A fera felina se fizesse uma rocha de vontade,
Em que o gozo se fazia freneticamente soluços,
Gritos, arranhões, berros sumidos na garganta,
Tomados pelos sussurros mais prazerosos
Por serem mais indecentes... e aí o cansaço
Se deita em seu corpo, só até outra vez a vontade
Lhe despertar mais fera ainda...


José João


















Alma no cio


Calor sublime, perfeito perfume, corpo macio

Doce suor do cansaço, do amor maroto
Desejo, mais que desejo, entrega sublime
Pele macia gosto de mel, gosto de flor.
Carinhos ousados, gemidos, gritos sussurros,
Olhos correndo nos corpos gritando
Num delicioso silencio: Quero mais... e mais.
Pele cor de pecado, brilhante pele
Macia pele de flor de maracujá
Deitar, beijar, sugar, pedir, mandar
Deixa que o gosto de amar se torne mais
Que senhor ou senhora, que homem ou mulher,
Deixa que o gosto de amar se torne
Pecado indecente, obsceno, inocente, sereno
Deixa que o pudor se torne cor do pecado,
E que a boca deslize no corpo molhando a pele
Arrepiada de desejo do gozo que já vai chegar.
Grita que lá fora ninguém sabe quem somos,
Amantes, homem e mulher, ou talvez animais
No desejo do corpo, na loucura da alma
Que grita indecente num tremor... calafrio
Dizendo que ela também se sente no cio




José João

Teu corpo



Quero sorver cada gota de suor
Que desliza em teu corpo como se fossem
Pedaços de cristais brilhantes
Caminhando para o sol que teu ventre guarda.
Quero percorrer os caminhos do teu corpo
Como se fossem estradas que levam aos sonhos,
Sonhos coloridos de vida e prazer.
Quero me guardar dentro de tua alma
E dela ti tomar toda, sentir teus sentidos,
Ou teus gemidos
Me confundir entre pedir e tomar.
Quero sugar teus seios ardentes e quentes
Como se fossem estrelas ponteagudas deitadas
Comodamente na mulher desejando as caricias
De um raio de luar ousado ou carente,
E com beijos como se fossem o eco do pensamento
Passear ávido entre desejos e coxas,
Entre lábios e frontes, entre seios e olhar.
Percorrer pedaços infinitos de prazer
Ou de mulher, convidar a inocência do pudor
A se perder entre espasmos e convulsões,
Em palavras indecentes que tão inocentes
São sussurradas em carinhos tão elouquentes
Que o tempo pára para ouvir ou repetir.
Ser o grito silencioso de um prazer incontido
Explodindo no espaço do teu mais intimo universo
E preenche-lo todo com a saliva da vontade
Ou do homem, como se fosse orvalho
Fecundando a flor
Altiva e passiva ao mesmo tempo,
Me conduzir em passarelas coloridas
Entre seios e ventre, ou até entre coxas,
Entre braços e abraços ou entre corpo e alma.
Quero tomar e ser tomado como menino ou homem,
Conduzir ou ser conduzido, não importa
Basta que apenas seja teu. Me toma
E me atira dentro de ti
Como se eu fosse tua posse.


José João


    

sábado, 19 de maio de 2012

Minha vadia



Para que pintá-la em quadros
E pendura-la numa parede fria
Se sua mais bela moldura
É uma cama?
Ela nasceu ali, e é ali
Que ela vive intensamente
Uma verdade que para muitas...
São apenas sonhos ou fantasias,
Ela se entrega totalmente ao momento,
À doação plena, total e absoluta.
Ela é única, uma vadia que faz um amor
Indecente, devasso, uma entrega que seria
Vulgar se não fosse com ela.
Pra que na cama dizer não?
Se seu corpo sedento, ávido
Pede sem palavras para possuí-lo
Sem reservas e sem segrêdos...
Ela sabe ser mulher e femea como ninguém,
Ela na cama é minha vadia,
Sua sede de gozo transcende o corpo
Pois a alma e o espírito se fundem com a carne.
Minha doce e querida vadia,  sem pudor,
Sem nãos, sem vergonha de dizer: Quero mais
Me entrego loucamente a  esses momentos
Cada um é único, é diferente, mais completo
E mais intenso. É a ordem crescente
Do desejo daquele corpo
Que me deixa extasiado, cansado, suado
E sempre me querendo mais.
Não pode existir mais ninguém
Ela é mulher mais que todas
MÃE como nenhuma ... e esposa...!!
Esposa mais que... perfeita.
Te amo. 




José João

Minha senhora



Se brigamos e me chamas
De prostituta, puta ou vadia,
Se me chamas de devassa, vagabunda,
É o momento, não sei se estamos brigando,
É assim que me chamas na cama,
É assim que me excitas,
É assim que sei ser tua.
Se brigamos não sei se me insultas.
Anda, me chama de sem vergonha,
Mas invade meu ventre
Como se fosse teu mundo de liberdade,
De prazer constante e continuo,
De prazer absoluto do corpo
Que chega até a alma, como se ela
Estivesse escondida em meu ventre,
Me insulta, diz palavras obcenas,
Lambe meus ouvidos, 
Esquece que sou senhora,
Não estamos na sala nem temos visita
Sou tua puta.
Me bate com aquelas flores
Que me mandaste ontem,
Com aquelas orquideas
Que disseste parecer comigo.
Esfrega meu corpo com aqueles jasmins
Que roubaste da vizinha e me deste
Me dizendo: Te amo. Depois me lambe toda.
Vê se nos jasmins tu encontras
O gosto de meu corpo
Tuas flores me excitam.
Teus insultos não são insultos.
São carinhos para o momento,
Aqueles chocolates que me mandaste
São afrodisiacos pareciam ter o cheiro
De teu corpo, desembulha-los
Foi como se estivesse ti despindo,
Suga-los foi como se estivesse
Chupando teus lábios.
Senti neles o gosto de teu  corpo,
De tua parte mais intima.
Teus grandes presentes me assustam.
Teus pequenos presentes por serem mais valiosos
Preparam minha alma
Para ser tua vadia, tua vagabunda,
Me desarma de pudor e me aumenta o prazer
De me sentir invadida, possuida, preenchida.
Tu sabes me fazer fêmea,
 Me fazer a pior das prostitutas
E depois me tratas como senhora, 
Por isso meu homem, meu cumplice, meu macho
Tu me completas, somos completos 




José João

Quero tua nudez




Quero percorrer teu corpo,
Descobrir teus segrêdos,
Entrar em tua alma,
Sugar teu ventre, quente,
Ardente, com gosto de mulher.
Quero despertar teus sentidos,
Ouvir teus gemidos, delirios,
Com caricias ousadas
Mãos atrevidas, sedentas,
Vestir tua nudez
Com um olhar tão carente
Que se faz inocente por tanto querer.
Quero me perder entre colchas
Ou na flor entre as coxas
Sentindo o perfume
Como se fosse um queixume
Por querer se entregar.
Quero me deitar no cansaço
Do teu corpo desnudo, suado
Mas ainda ardente
Por não estar saciado.
Quero me confundir com teu jeito
Sem ter preconceito e rir do pudor,
Perguntar pelo homem ou pela mulher
Num amor que sem sexo,
Por tanta fusão
Confundem o concavo e convexo.
Ouvir ou dizer palavras obscenas
Com tanta ternura que a própria loucura
Em sã consciencia se faz de razão,
Quero sentir teu olhar
Traduzir o desejo de me possuir
E tuas mão em meu corpo correndo
Meus tantos segrêdos assim descobrir 




José João

Só nós sabemos



Me faz teu servo, cão vadio que uivando
Implora, teu corpo, teu gosto, teu rosto,
Me faz criança, me faz homem, me morde
Vem te senta, estou teu, senta em meu colo
Cavalga, uiva como cadela no cio
Arranha minha costa, grita, só estamos nós.
Cavalga, isso, faz como se a loucura
Fosse tão normal nesse momento.
Não é o momento de dizer te amo
É o momento de gritar sou tua, me come,
Me devora, me faz gozar como uma vadia.
Isso amor queres que te grite: Goza minha fêmea,
Ah! Como te quero toda, mulher devassa, puta
Esse teu corpo cavalgando em mim
Como se fosse uma amazona e eu... eu...
Apenas teu macho te dando prazer na cama.
Isso, amor, grita se quiseres, vai anda, geme
Vou derramar dentro de ti todo o prazer
Que me permites sentir, derrama em mim
Tua doce loucura de um gozo indecente
Grita minha vagabunda gostosa, grita.
Isso cavalga como louca sedenta de gozo,
Como vadia, minha putinha manhosa
Ronronando como uma gatinha no cio
Isso amor, ri do pudor que agora somos apenas
Macho e fêmea na doação de nós um ao outro.
Grita blasfêmias,  que o momento permite,
Grita teu gozo, isso, mais, goza muito
Se somos homem e mulher só a nós importa
Se somos animais a quem importa?
Isso sente, sente como estou ti sentido
A! Amor tu és a plenitude do maior gozo...
Vem amor. Ah! Nossos filhos e netos
São tão inocentes (risos)




José João

Perto da loucura



Esse teu cheiro de fera, de fêmea no cio
Esse teu corpo dourado de pelo macio
Tuas coxas roliças escondendo a cobiça
De meus tantos desejos, vontades e sonhos
Ah! Vem minha fêmea, de braços abertos
Me abraça, te deita e deixa que eu ache
Nos canteiros abertos do jardim do pecado,
De orvalho molhada, a flor inocente esperando
Ser tocada, profanada, sugada como se tudo,
Nesse momento, fosse apenas prazer.
Vem que pra ti me entrego como pássaro,
Beija-flor te sugando no intimo sem nenhum pudor
Como se tudo fosse feito de entrega infinita
E entre tuas coxas fazer um caminho de gozo
Constante. Gritar, sussurrar, me morde,
Me chama teu macho, que tu, minha fêmea
Perdendo a inocência se dar ao prazer
Da carne que treme, do fogo que acende
A vontade que a vida nos dá pra viver.
Agora não sei, que loucura demente!
Que gosto na boca, que vontade ardente!
Que gozo indecente, que agora nem sei
Se fomos animais ou se...
                               fomos apenas gente..




José João
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